Os R$ 32 bilhões que o governo federal pretende arrecadar com a volta da CPMF serão exclusivamente da União, portanto, não serão divididos entre estados e municípios. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, explicou que a decisão é tem um motivo. “Quem arca com a previdência social e com o déficit é a união. Por isso defendemos que o percentual de 0,2% seja canalizado para o Executivo Federal e usado para arcar com o déficit enquanto propomos revisões para a previdência”, defendeu. Durante coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (14), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou a volta do imposto, incidido a cada compra. “O pagamento da CPMF irá integralmente para o pagamento de aposentadorias”, frisou.
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